Em Cristo e para
Cristo


quinta-feira, 25 de junho de 2009

Mandalas Cristocêntricas


Cristocêntrico do Aurelio diz-se de qualquer sistema teológico, filosófico, cultural, etc., que tem Jesus Cristo como centro.

Para mim, é a interpretação máxima de meu trabalho, que tem forte influêcia do meu amor por Cristo, sendo este o centro de minha vida, esse pensamento, culminou na criação dessa e de outras peças que tem como centro Jesus Cristo.

Levando a reflexão que assim também o deve ser em nossa vida, Cristo como razão de nossas vidas.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Dia das Mães (Mandalas tematicas)



As mandalas tematicas são muito procuradas, criadas para atender datas especificas, artistas, oriental, religiosa e outras
Para a segunda data mais importante do ano (perdendo apenas para o natal)criamos sempre um serie limitada, para atender essa demanda.

Veja algumas peças para presentear a mamãe:















quinta-feira, 30 de abril de 2009

Mandala Infantil



Para um quarto de criança uma otima sugestão são os motivos angelicais, figuras que além de seu poder espiritual, trazem paz, encantam os pequenos e remetem ao celeste.Além de fazer referencia as própias crianças.

É possivel combinar anjos com personagens infantis,imagens de Cristo e outros, tudo de forma muito harmonica e agradar tanto a meninos, quanto a meninas.E claro, com fotos das crianças.Outra boa sugestão no tocante a imagens religiosas é a figura da mãe Maria ou de Meimei, como já foi citado anteriormente.Luas,céu, nuvens, também são agradaveis e trazem tranquilidade ao soninho.As mandalas podem ser dispostas individualmente, ou trio fazendo lembrar um mobile.

Veja alguns exemplos:
























Mandala Deus

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Mandala Olho Grego






Dia desses durante o processo de criação de minhas peças, tive a ideia de confeccionar essa peça inspirada no olho grego e que hoje é o carros chefe da minha coleção.

Ideal para pendurar na entrada da casa.

Aliada ao sino dos ventos, como no exemplo da foto, reune os beneficios de ambos e proteje a entrada de sua casa.

Abaixo uma rapida descrição do significado destes simbolos:





O Olho Grego

É um antigo talismã contra a inveja e o mal olhado. O olho está simbolicamente ligado ao Sol, que é a força que afasta o mal. O olho grego, ou olho turco, tem sua origem mais conhecida nos países árabes, e migrou para os povos que tinham contato com eles, como Grécia, norte da África, etc. Ele está sempre ligado a proteção, a afastar a negatividade, e a "absorver" o mal olhado para ele, impedindo que atinja a pessoa.


Sino dos Ventos

Este atravez do movimento que produz, remove as energias estagnadas, trazendo renovação, o som por ele produzido traz calma.Portanto devemos ser cuidadosos ao escolher um sino dos ventos ou senhor dos ventos com também é conhecido, observar o local aonde ele será instalado se houver muita corrente de ar ou seja muito vento, deve-se optar por modelos maiores, mais pesados, para que seu som seja suave.

Outras aplicações:


Mandala Meimei






Essas duas mandalas foram feitas por mim a pedido de uma cliente que como eu é espírita e queria uma mandala com a foto de Meimei para colocar no quarto de seus filhos.Meimei é um espirito importantissimo na doutrina espírita muito ligado as crianças, pois em sua última vida não pode realizar seu desejo de ser mãe, e já na espiritualidade trabalhou com as crianças nas colonias astrais.

Na primeira obra à esquerda, o aro verde remete ao restabelecimento da saúde, já as rosas fazem referencia ao amor maternal.


Já na segunda obra à direita, o azul remente ao celeste, o rosa ao amor puro e os paetes fazem referencia a luz espiritual.

Abaixo temos a biografia de Meimei:





Homenageada por tantas casas espíritas, que adotam o seu nome; autora de vários livros psicografados por Chico Xavier, entre eles: "Pai Nosso", "Amizade", "Palavras do Coração", "Cartilha do bem", "Evangelho em Casa", "Deus Aguarda", "Mãe" etc... e, no entanto, tão pouco conhecida pelos testemunhos que teve de dar quando em vida, Irma de Castro - seu nome de batismo - foi um exemplo de resignação ante a dor, que lhe ceifou todos os prazeres que a vida poderia permitir a uma jovem cheia de sonhos e de esperanças. Meimei nasceu em 22 de outubro de 1922, na cidade de Mateus Leme - MG e transferiu residência para Belo Horizonte em 1934, onde conheceu Arnaldo Rocha, com quem se casou aos 22 anos de idade, tornando-se então, Irma de Castro Rocha. O casamento durou apenas dois anos, pois veio a falecer com 24 anos de idade, no dia 01 de Outubro de 1946, na cidade de Belo Horizonte-MG, por complicações generalizadas devidas a uma nefrite crônica.A Origem da DoençaDurante toda a infância Meimei teve problemas em suas amígdalas. Tinha sua região glútea toda marcada por injeções. Logo após o casamento, voltou a apresentar o quadro, tendo que se submeter a uma cirurgia para extração dessas glândulas. Infelizmente, após a operação, um pequeno pedaço permaneceu em seu corpo, dando origem a todo o drama que viria a ter que enfrentar, pois o quadro complicou-se com perturbações renais que culminaram com hipertensão arterial e craniana.O SofrimentoDevido à hipertensão, passou a apresentar complicações oculares, perdendo progressivamente a visão e tendo que ficar dia e noite em um quarto escuro, sendo que nos dois últimos dias de vida já estava completamente cega. Durante os últimos dias de vida, o sofrimento aumentou. Tinha de fazer exames de urina, sangue e punções na medula, semanalmente. Segundo Arnaldo Rocha, seu marido, Meimei viveu esse período com muita resignação, humildade e paciência.O DesencarneOs momentos finais foram muito dolorosos. Seus pulmões não resistiram, apresentando um processo de edema agudo, fazendo com que ela emitisse sangue pela boca. Seus últimos trinta minutos de vida foram de desespero e aflição. Mas, no final deste quadro, com o encerramento da vida física, seu corpo voltou a apresentar a expressão de calma que sempre a caracterizou. Meimei foi enterrada no cemitério do Bonfim, em Belo Horizonte.Surge Chico XavierAproximadamente cinqüenta dias após a desencarnação da esposa, Arnaldo Rocha, profundamente abatido, acompanhado de seu irmão Orlando, que era espírita, descia a Av. Santos Dumont, em Belo Horizonte, quando avistou o médium Chico Xavier. Arnaldo não era espírita e nunca privara da companhia do médium até aquele momento. Quase dez anos atrás haviam-no apresentado a ele, muito rapidamente. Ele devia ter pouco mais de doze anos. O que aconteceu ali, naquele momento, mudou completamente sua vida. E é ele mesmo quem narra o ocorrido: "Chico olhou-me e disse: "Ora gente, é o nosso Arnaldo, está triste, magro, cheio de saudades da querida Meimei"... Afagando-me, com a ternura que lhe é própria, foi-me dizendo: "Deixe-me ver, meu filho, o retrato de nossa Meimei que você guarda na carteira." E, dessa forma, após olhar a foto que Arnaldo lhe apresentara, Chico lhe disse: - Nossa querida princesa Meimei quer muito lhe falar!"E, naquela noite, em uma reunião realizada em casa de amigos espíritas de Belo Horizonte, Meimei deixou sua primeira mensagem psicografada. E, com o passar dos anos, Chico foi revelando aos amigos mais chegados que Meimei era a mesma Blandina, citada por André Luiz na obra "Entre a Terra e o Céu" (capítulos 9 e 10), que morava na cidade espiritual "Nosso Lar"; disse, também, que ela é a mesma Blandina, filha de Taciano e Helena, que Emmanuel descreve no romance "Ave Cristo", e que viveu no terceiro século depois de Jesus.Enfim, para concluir, resta apenas dizer que "Meimei" era um apelido carinhoso que o casal Arnando-Irma passou a usar, após a leitura de um conto chamado "Um Momento em Pequim", de autor americano. Ambos passaram a se tratar dessa forma: "Meu Meimei". E, segundo Arnaldo, Chico não poderia saber disso.(Meimei - expressão chinesa que significa "amor puro")Materialização de Meimei"Uma noite, sentimos um delicioso perfume. Intimamente, achei que era o mesmo que Meimei costumava usar. Surpreendi-me quando percebi que o corredor ia se iluminando aos poucos, como se alguém caminhasse por ele portando uma lanterna. Subitamente, a luminosidade extinguiu-se. Momentos depois, a sala iluminou-se novamente. No centro dela, havia como que uma estátua luminescente. Um véu cobria-lhe o rosto. Ergueu ambos os braços e, elegantemente, etereamente, o retirou, passando as mãos pela cabeça, fazendo cair uma cascata de lindos cabelos pretos, até a cintura. Era Meimei. Olhou-me, cumprimentou-me e dirigiu-se até onde eu estava sentado. Sua roupagem era de um tecido leve e transparente. Estava linda e donairosa! Levantei-me para abraçá-la e senti o bater de seu coração espiritual. Beijamo-nos fraternalmente e ela acariciou o meu rosto e brincou com minhas orelhas, como não podia deixar de ser. Ao elogiar sua beleza, a fragrância que emanava, a elegância dos trajes, em sua tênue feminilidade, disse-me: - "Ora, meu Meimei, aqui também nos preocupamos com a apresentação pessoal! A ajuda aos nossos semelhantes, o trabalho fraterno fazem-nos mais belos e, afinal de contas, eu sou uma mulher! Preparei-me para você, seu moço! Não iria gostar de uma Meimei feia!"Texto de Arnaldo Rocha. Trecho do livro "Chico Xavier - Mandato de Amor". União Espírita Mineira - Belo Horizonte, 1992.

terça-feira, 14 de abril de 2009

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